A noite cai silenciosa Sem cerimonia como de costume,seu perfume Barato, glamourosa De fato impiedosa vitima do acaso É mato com seus prazeres que matam a longo prazo Divas de pedra e pó na lida Como flores de plastico nunca morrem,porém nunca Tiveram vida, Te deram vida não supostamente asas Que tiram do chão mas não te levarão pra casa Ela abraça e confunde sem dó, na praça o desfile comum De menor Na caça o libido, sandália, vestido, erguido por damas de sonhos e só No sereno das avenida uma viagem irreal Muito provavelmente só de ida e coragem condicional Te ensina, Uma sensação que chega parecer tristeza mais é só Cocaína
Produzi, embrulhei, Dividi, carreguei, Te vendi, faturei, e ? Consegui, te ganhei, Iludi, conquistei, Te prendi, te peguei, fi
Mais uma dose desce como gelo Lhe aquece nesse descabelo, frio, entre olhares de nojo E zelo Um apelo no deserto Tudo por uma volta ao ado,só alguém que queira Ter-lo perto E bem, ce vê, sem ter Perdeu tudo que tinha,hoje rouba frentinha de toca cd P/vender e escapar do açoite E trocar por mulheres na noite, suor de mulheres da noite Podia,(han,han) Mas essa noia parece ser bem maior quando se tá com a Barriga vazia Olhos vermelhos, sede não para, As madrugadas são escuras mas sua realidade é clara Se depara com o fim do cara E prepara mais uma e estica p/saciar sua tara Assasinar a seara, a última não te levou? Talvez essa se de ao trabalho então enfia a cara
Produzi, embrulhei, Dividi, carreguei, Te vendi, faturei, e ? Consegui, te ganhei, Iludi, conquistei, Te prendi, te peguei, fi
Compositor: RashidPublicado em 2012 (30/Out) e lançado em 2012 (21/Mar)ECAD verificado fonograma #2600227 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM
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