Charles Aznavour 1cx6z

    Charles Aznavour

    No, Non Mi Scorderò Mai (tradução) 3r141m

    Charles Aznavour 1cx6z


    Não acreditava nunca mais 6m1j1f


    De encontrar-me contigo,

    Mas a fatalidade

    Predispõe as coisas

    E se refaz contigo

    Depois que te desiludiu.


    Não, não me esquecerei nunca.


    Te sorrio porque

    Estou reparando que

    Se o tempo quando pode,

    As outras pessoas desfigura,

    Não mudou nada em ti

    A não ser o penteado.


    Não, não esquecerei nunca nada de ti.


    Casar-me? eu? e com quem?

    Não digamos heresias,

    Amo a liberdade e depois,

    Dito entre nós,

    Eram mulheres assim,

    Somente em parte minhas.


    Mas paramos num bar e fala-me de ti.

    O que fazes? como estás?

    Vives sozinha? porque?

    És separada dele, ma como é, acabou mal?

    Tenho certeza que os teus

    Morreram de raiva.


    Não, não me esquecerei nunca.


    Quem teria dito nunca

    Que, não se sabe porque,

    O acaso e nada mais

    Nos colocasse de frente

    E te trouxesse a mim

    De um ado distante.


    Não, não me esquecerei nunca.


    O que dizer-te não sei,

    A lembrança de nós

    Me confundiu as idéias

    Desde o primeiro minuto

    E eu revejo em ti

    A guerra que perdi.


    Não, não esquecerei nunca nada de ti.


    O amor era para mim a minha única arma,

    Quando os teus haviam bem outras ambições,

    Contra as quais, grande ou não,

    Um amor desarma,

    E te deram para quem

    Te dava mais do que eu.


    Te procurei, mas tu,

    Tu não saías nunca.

    Quantas vezes, não sei,

    Te escrevi e esperei.

    Não respondeste nunca

    E em fim renunciei.


    Não, não o esquecerei nunca.


    É já tarde agora,

    Aqui nos mandam embora.

    Te acompanho se queres

    Enquanto o alvorecer está na espera,

    Como no tempo remoto

    Dos beijos pertinho de casa.


    Não, não, não o esquecerei nunca.


    Aquele tempo era para nós

    O tempo do amor.

    Não temíamos nunca

    Nem o inverno nem o outono,

    Era verão para nós

    A cada dia do ano.


    Não, não, não esquecerei nunca nada.

    Nada de nós.


    Não sabes o quanto me dá

    Somente a tua presença.

    Não imaginas mais o bem que me faz

    Mergulhar contigo

    Na minha doçura,

    Voltar contigo a tanto tempo atrás.


    Eu queria, se tu queres, reencontrar-me contigo,

    Não insisto, porem assim, se achas,

    Se tens vontade também tu,

    Se não tens outros empenhos,

    Se lembras também tu,

    Como eu, que não esquecerei nunca.

    No, Non Mi Scorderò Mai


    Non credevo più

    Di incontrarmi con te,

    Ma la fatalità

    Predispone le cose

    E si rifà con te

    Dopo che ti ha deluso.

    No, non mi scorderò mai.

    Ti sorrido perché

    Sto accorgendomi che

    Se il tempo, quando può,

    L'altra gente sfigura,

    Non ha cambiato in te

    Che la pettinatura.

    No, non mi scorderò mai,

    Niente di te.

    Sposarmi? Io? E con chi?

    Non diciamo eresie,

    Amo la libertà

    E poi tra me e te

    Eran donne così,

    Soltanto in parte mie.

    Ma fermiamoci ad un bar

    E parlami di te.

    Cosa fai? Come stau?

    Vivi sola... Perché?

    Sei divisa da lui...

    Ma come andò che andò male?

    Son sicuro che i tuoi

    Saran morti di bile.

    No, non mi scorderò mai

    Che, non si paerché,

    Il caso e niente più

    Ci mettesse di fronte

    E ti portasse a me

    Da un ato distante.

    No, non mi scorderò mai.

    Cosa dirti non so,

    Il ricordo di noi

    Mi ha confuso le idee

    Fin dal primo minuto

    E io rivedo in te

    La guerra che ho perduto.

    Non mi scorderò mai

    Niente di te.

    L'amore era per me

    La mia unica arma,

    Quando avevano i tuoi

    Ben altre velleità,

    Contro cui grande o no

    Un amore disarma

    Et ti hanno data a chi

    Ti dava più di me.

    Ti ho cercata, ma

    Tu, tu non uscivi mai.

    Quante volte, non so,

    Ti ho scritto ed aspettata,

    Non hai risposto mai

    E vi ho rinunciato.


    No, non lo scorderò mai.

    E' già tardi oramai,

    Qui ci mandiamo via,

    Ti accompagno se vuoi

    Mentre l'alba è in attesa,

    Come al tempo remoto

    Dei baci sotto casa.

    No, non lo scorderò mai.

    Quel tempo era per noi

    Il tempo dell'amore.

    Non temevamo mai

    Né inverno né autunno,

    Era estate per noi

    Ogni giorno dell'anno.

    No, non mi scorderò mai niente, niente di noi.


    Non sai quanto mi dà

    La tua sola presenza,

    Non immagini più

    Il bene che mi fa

    Immergermi con te

    Nella mia adolescenza,

    Risalire con te

    A tanto tempo fa.

    Io vorrei... Se tu vuoi...

    Rivedermi con te...

    Non insisto... Però...

    Così... Se lo ritieni...

    Se ne hai voglia anche tu...

    Se non hai altri impegni...

    Se ti ricordi anche tu,

    Come me, che non scorderò mai.









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