Uh, uh, tava lá no informe O mar amanhã vai tá stormy Eu vou meter a bola onde a coruja dorme Raggamuffin’pam! No homem de uniforme
Você assume várias formas De todas as maneiras que puder, você se informa Pra burlar algumas normas Atravessar o deserto de gelo E se banhar depois em águas mornas Piso pesado no seu pesadelo, assim tipo bigorna Censurar ninguém se atreve, caldeirão ferve e entorna Resolve sua parada com quem você deve Resolve sua parada lá com quem você suborna Nível de coliformes fecais Elevou demais os efeitos colaterais Eram homens que usavam uniforme Não sei se eram civis, militares ou se federais
Refrão
Foi instintivo, ele sacou da pistola mas não mostrou o distintivo Agora a jovem esposa é viúva de vivo Seu marido encontra-se em estado vegetativo Sentença, a presença ostensiva de amadores na ativa, prova viva De que existe a morte e os convivas Vários malucos portando armas sem porte e o ódio Que pára nosso relógio Descontrole emocional sempre acaba mal e é óbvio Que é pra não contar com a sorte Porque prematuramente a vida sempre vai levar um corte
Refrão
Não há senso de humor sobre isso Você e seu caráter submisso e omisso Mancham de sangue o salão onde eu piso e por isso Esboço um sorriso com a notícia do seu sumiço As armas que você carrega Matam inocentes e colegas Quebram suas próprias regras desde o início Negocia arsenais pros seus próprios funerais só por vício Mística, de não estar na estatística Páginas policiais de jornais, exames de balística Patrocínio generais e de caixa dois De campanhas que começam no comício, e depois?
Refrão
Compositores: Alexandre Carmona Dellias (ABRAMUS), Gustavo de Almeida Ribeiro (UBC)Editor: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2004 (14/Jul) e lançado em 2004 (06/Set)ECAD verificado obra #1446239 e fonograma #817616 em 02/Abr/2024 com dados da UBEM
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